segunda-feira, 11 de julho de 2011

Tablets nas escolas: como eles podem mudar o ensino


O professor entra na sala de aula, cumprimenta os alunos e projeta via Datashow um conteúdo extraído da internet. Nas carteiras, os alunos não têm livros, cadernos ou canetas: apenas um tablet, no qual acessam a informação em tempo real, fazem anotações e marcam o capítulo do livro para leitura na aula seguinte.
Cenas como essa podem parecer um privilégio de países de primeiro mundo. Entretanto, ela já está se tornando realidade em escolas e universidades brasileiras. Pouco mais de um ano depois do lançamento dos tablets, começa a crescer o número de instituições de ensino que apostam na ferramenta tecnológica como diferencial educativo.
A Faculdade Interativa COC, por exemplo, gasta cerca de R$ 1,5 milhão por trimestre com o envio de apostilas para seus 26,5 mil alunos em todo o país. Neste ano, optou por uma alternativa diferente: encomendou 20 mil tablets chineses, batizados de “Tablet COC”. O investimento foi de R$ 15 milhões e a implantação será feita aos poucos, com os alunos iniciantes.

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