Quanto maior a tecnologia maior é o desafio. Os 'craques' da tecnologia computacional, são também os da Internet. Meninos e meninas entre 18 e 25 anos aproximadamente que, investem em programação e são contratados por companhias para administrar domínios e salvaguardar seus estudos tecnológicos de espiões virtuais. Estes são os desginados Hackres - Originalmente, e para certos programadores, hackers (singular: hacker) são indivíduos que elaboram e modificam software e hardware de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas, seja adaptando as antigas
Dentro do pequeno e fechado grupo dos verdadeiros gênios dos computadores, podemos distinguir três sub-grupos principais:
Hacker: Pessoa que possui grande facilidade de análise, assimilação, compreensão e capacidades surpreendentes de conseguir fazer o que quiser (literalmente) com um computador. Sabe perfeitamente que nenhum sistema é completamente livre de falhas, com conhecimento suficiente para procurá-las, utilizando de técnicas das mais variadas (aliás, quanto mais variado, mais valioso é o conhecimento do hacker).
Cracker: Possui tanto conhecimento quanto os hackers, mas com a diferença de que, para eles, não basta entrar em sistemas, quebrar senhas, e descobrir falhas. Eles precisam deixar um aviso de que estiveram lá, geralmente com recados mal-criados, algumas vezes destruindo partes do sistema, e até aniquilando com tudo o que vêem pela frente. Também são atribuidos aos crackers programas que retiram travas em softwares, bem como os que alteram suas características, adicionando ou modificando opções, muitas vezes relacionadas à pirataria.
Phreaker: É especializado em telefonia. Faz parte de suas principais atividades as ligações gratuitas (tanto local como interurbano e internacional), reprogramação de centrais telefônicas, instalação de escutas (não aquelas colocadas em postes telefônicos, mas imagine algo no sentido de, a cada vez que seu telefone tocar, o dele também o fará, e ele poderá ouvir sua conversa), etc. O conhecimento de um phreaker é essencial para se buscar informações que seriam muito úteis nas mãos de mal-intencionados. Além de permitir que um possível ataque a um sistema tenha como ponto de partida provedores de acessos em outros países, suas técnicas permitem não somente ficar invisível diante de um provável rastreamento, como também forjar o culpado da ligação fraudulenta, fazendo com que o coitado pague o pato (e a conta).
Agora, a parte do grupo acima, há outras inúmeras categorias de " não-hackers ", onde se enquadram a maioria dos pretendentes a hacker, e a cada dia, surgem novos termos para designá-los. São os principais:
Lamers: Se você está lendo este parágrafo pensando encontrar uma explicação sobre este termo, parabéns! Acabou de descobrir o que é lamer. Você! Entendeu? Lamer é aquele cara que quer aprender sobre hackers, e sai perguntando para todo mundo. Os hackers, ou qualquer outra categoria, não gostam disso, e passam a lhe insultar, chamando-o de lamer. Ou seja, novato. (Obs.: Não espere explicação sobre qualquer destes termos ou qualquer assunto relacionado de alguém que se diz hacker. Ele certamente não dirá nada, talvez pelo fato de não querer se expor, talvez pelo fato - o que é mais provável - de ele ser tanto lamer quanto você).
Wannabe: É o principiante que aprendeu a usar algumas receitas de bolo (programas já prontos para descobrir senhas ou invadir sistemas), entrou em um provedor de fundo de quintal e já acha que vai conseguir entrar nos computadores da Nasa. (Internet World - N. 23 - Julho de 1997)
Arackers: Esses são os piores! Os " hackers-de-araque ", são a maioria absoluta no submundo cibernético. Algo em torno de 99,9%. Fingem ser os mais ousados e espertos usuários de computador, planejam ataques, fazem reuniões durante as madrugadas (ou pelo menos até a hora em que a mãe mandar dormir), contam de casos absurdamente fantasiosos, mas no final das contas vão fazer download no site da Playboy ou jogar algum desses " killerware ", resultando na mais chata e engraçada espécie: a " odonto-hackers " - o hacker da boca pra fora!
Um detalhe importante é que os " pseudo-hackers " fazem questão de escrever de forma absolutamente ilegível, trocando letras por caracteres especiais que, segundo eles, se parecem. Além disso, muitas palavras podem ser substituídas por outras com grafia um pouco diferente. Lamers, por exemplo, pode perfeitamente virar Lamerz, Lammerz, Lamah, e por aí vai...
Por incrível que pareça, a maioria das pessoas que acham que são hackers, não são. E uma minoria, que obviamente jura não ter nenhum envolvimento com o underground da computação, são hackers muito experientes mas raramente perigosos. Os hackers perigosos ficam entre estes dois grupos, pois são experientes mas, gostam de aparecer, o que dá a impressão de que são muitos, mas na verdade, muito mesmo são só os artifícios utilizados por eles para descobrir novas maneiras de se aparecer, colocando-se em risco e quem fica em sua mira.
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=define%3AHacker&sourceid=navclient-ff&rlz=1B3GGLL_pt-BRBR383BR383&ie=UTF-8
Fonte: http://www.vas-y.com/dicas/segura/04.html
Fonte: Imagem - Google imagens